quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O dia D pra mim

E lá fomos nós. Para a casa de swing, que não vou citar o nome aqui, em São Paulo no bairro moema.
Antes de entrar na casa de swing tomamos algo no bar próximo, como postado aqui no blog. Uma ótima margerita e uma cerveja que estava uma delícia. Conversamos bastante sem lembrar para onde estávamos indo a seguir.

O que sempre passava pela minha cabeça era a vontade de termos uma noite sem stress e o mais divertido possível, sem nenhum tipo de clima pesado.
Ela foi ficando levinha, daria pra dizer que estava um pouco bêbada. Então resolvemos que deveríamos entrar.

Muita gente que vai fica na pista de dança fazendo lobby, mas como não é nossa praia, e acho que também porque a expectativa me incomodava muito, fomos direto para a área em que as coisas acontecem.

Eu estava ansioso pra ver se dessa vez nada estragaria nosso clima, que já estava bom. E olhamos um pouco tudo, nos beijamos, e não lembro bem como, chegamos na sala comunitária aberta - a mais "hard core" - que até então estava completamente vazia, e comecei a chupa-la.
Meu sentimento nessa hora era um pouco tenso, pois estava com os bolsos cheios e fiquei preocupado de perder meu celular, ou o dela, ou a comanda e principalmente de pensar o que será que ela estava pensando disso tudo e se ia ser hoje ou não o dia que experimentaríamos algo diferente. Pra mim aquilo seria uma experiência totalmente nova apesar de já ter tido experiência em sexo a 3 anteriormente. Pois eu nunca tivera uma parceira que fosse tão ou mais safadinha do que eu, e que pudesse me acompanhar a uma casa de swing. Estava feliz por isso também, o coração a mil.
Bem, voltando aos fatos, estava lá eu chupando gostoso e ficamos em posições bem ousadas e expostas, bonito de ver. Logo a sala foi enchendo mais de outros casais, que reparei que nos copiavam. Geralmente quando alguém te copia, movimentos e atitude, está prestando atenção em você.

O local era de pouca luz, então algumas pessoas eu reparava que eram de beleza limitada, e outra um pouco mais bonitas, mas no geral ninguém era realmente feio. Casais reais, pensei.
Com tanto pensamento, achei que deveria parar de pensar e curtir mais. Então mudei pra uma posição confortável em que ela me chupava, e chupava bem gostoso com vontade. Eu alternava entre olhar ela me chupando e de olhos fechados curtindo as sensações, ignorando totalmente a sala que já deveria ter mais 2 ou 3 casais, também fazendo coisas interessantes.

Então uma garota sentou do meu lado, no sofazinho redondo, e um cara começou a acaricia-la, que estava abaixada na minha frente. Ela me olhava fixo, e eu a ela. A moça começou a me acariciar de leve também. Enfim o momento - pensei. Será que teremos coragem? Fui deixando levar e vi que ela também foi deixando.

Ela estava muito sexy naquela noite com um vestidinho leve, solto e curto, e o safado do cara foi se aproveitando disso e passando a mão por baixo dela, e ela me chupando. Fiquei imaginando que talvez ele tivesse já tocando a vagina dela, e ela foi deixando e deixando enquanto eu só analisava a situação.

Confesso que foi essa a hora que mais fiquei preocupado.
Preocupado em ela se sentir invadida, ou incomodada, pois estava acontecendo tudo muito rápido.
Eis que o cara levanta, abaixa as calças e expõe o pinto dele na altura do rosto dela.
Pinto pequeno - pensei. rsrsrsrsrs. Mas ao mesmo tempo notei que ele estava extremamente excitado.
Sabe quando o pinto tá tão duro que parece que daqui a pouco a gente vai gozar? Pois é, estava assim. Latejando.

Ela foi logo pegando, e começou a bater uma punheta pro cara de leve.
Essa atitude dela me surpreendeu, pois estava numas de achar que ela poderia estar toda preocupada, e com isso fiquei mais relaxado e intuindo que a noite seria bem legal.
A menina ao meu lado começou a beijar meu pescoço e orelha de leve, vez em quando. Olhei rapidamente pra ver, e de vulto vi que tinha cabelo liso e era bonita, mas não a reconheceria se viesse na rua hoje.

Então o cara abaixou de novo e perguntou pra ela algo, que não ouvi, e ela me perguntou: Posso?
Afirmei que sim e não consegui pensar muito. Ela levantou, tirou a calcinha, levantei também e dei um beijo nela com aquele sentimento que se tem quando o carrinho da montanha russa está na esteira da subida, e sabemos que daqui a pouco vai fazer a curva e toda emoção vai vir, mas não sabemos agora o quão forte vai ser.

Já sem calcinha eu fiquei encostado na parede, ela de frente pra mim, e o cara sentou no sofazinho que antes eu estava, pegou na cintura dela para que ela sentasse - me surgiu um pequeno pânico e pedi para ela conferir se ele estava de camisinha. Ela virou, apalpou e disse que sim, já sentando, sem rodeios, no pau do cara.

Continuei beijando ela bem gostoso, e vi que ela começou a perder a concentração e estava curtindo muito.

Afastei um pouco, dei meu pau pra ela chupar, ela chupava e vez em quando se distraia com as bombadas que ele dava, nitidamente curtindo bastante.
Segurei na cintura dela, meio na bunda, e ajudava nos movimentos pra cima e pra baixo, e ela ficando cada vez mais excitada, ao meu ver.

Levantaram, e ele a encostou de costas na parede, e comia ela - agora muito mais frenético - e já não tinha espaço para mim perto dela, pois estavam bem colados.
Ele não era nada alto, e a altura dela de salto, dava certinho pra ele comer ela em pé, sem precisar se abaixar. Fiquei olhando a cena e reparando que ele estava muito excitado. Vai gozar rápido - pensei.

A garota que estava lá, até então olhando tudo, me puxou pela cintura, e aproveitou meu pau que já estava pra fora e duro, e começou a chupar sentada no sofazinho. Fiquei olhando ela fixamente enquanto ela dava gostoso, foi aí que vi ele dizendo a ela: Está gostando? e a resposta: Sim (gemido), tá* uma delícia.

O safadão pau pequeno virou pra parceira dele e disse, vai da pra ele (ou algo assim, não me lembro) e logo ela se levantou, veio me beijar (esquivei), e virou de costas pra mim arrebitando a bunda. Peguei a camisinha que estava no meu bolso na calça abaixada ( medo de cair os celulares, volta os pensamentos de preocupação ), coloquei camisinha e coloquei meu pau na bucetinha dela que era totalmente raspada - senti no tato.
Assim que encaixou, e começaram os movimentos, voltei os olhos fixos na minha namorada e fiquei assistindo a cena, do sujeito frenético que então virou ela de frente, suspendeu ela pelos braços e começou a comer ela em pé, de frente pra ele, e encostada na parede. Ela pareceu gostar. E nessa hora ela me olha fixamente, eu olhei fixamente a ela e imitava algumas atitudes dele. Quando ele mexia nos seios dela, eu mexia nos seios da parceira dele.
Então ele sentou, ela sentou no pau dele, agora de frente pra ele, ele acariciava todo o corpo dela com vontade. Eu comecei a comer mais freneticamente a companheira dele - confesso que eu estava ainda bem longe de gozar pois estava totalmente desconcentrado, e ela olhou pra mim e disse: Para.
"Para" era nosso combinado para se algum momento o outro não estivesse gostando, era só pedir para parar. Então parei instantaneamente, ela também, e os dois continuaram sozinhos e fomos para uma salinha conversar.

Ela ficou triste e foi pesado pra ela me ver com outra. Chorou e transamos gostoso na salinha que era totalmente isolada.
Ela então voltou a chorar e ficou muito triste, conversamos bastante, transamos mais e conversamos muito. No fim percebi os meus erros, que ao vê-la toda desinibida, envolvida, acabei achando que ela acompanhava o processo que rolava entre eu e a outra menina, que nem pedi a ela se podia ou não transar com a menina - parte do nosso combinado, e por fim, me arrependi de ter feito algo.
Meu objetivo ali era dividir uma situação nova com ela, e não transar com alguém diferente. Achei que ela iria ficar excitada com a situação mas foi uma terapia de choque pra ela. Um estágio muito avançado do que esperávamos.

No dia seguinte o dia amanheceu mais bonito, pois nos olhávamos mais maduros e eu tinha cada vez mais certeza que nosso amor era forte e acima das questões de sexo, porém, iríamos mesmo assim viver tudo que tivesse para viver.

Nos amamos de verdade e pretendo aproveitar nossas fases juntos.
Enquanto jovens e sexualmente ativos, vamos transar e realizar fantasias.
Quando for a fase de curtir a velhice juntos, espero que possamos jogar baralho juntos e realizar nossos que forem da época.

Por enquanto foi isso. Em breve conto outra de nossas histórias juntos.

Queria transar no cinema assistindo 50 tons de cinza. Topa amor?



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